Bem Vindos

Melhor Gestão Melhor Ensino

Secretaria da Educação

Visite o site da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

Programa Melhor Gestão Melhor Ensino

Conheça a página do Programa Melhor Gestão Melhor Ensino.

Escola de Formação de Professores

Visite a página da Escola de Formação de Professores Paulo Renato Costa Souza.

Acesse o AVA

Acesse seu Curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA).

domingo, 5 de maio de 2013

Plano de Aula


Temas a serem abordados: Grandezas e medidas/proporcionalidade.

Público Alvo: 6ª série / 7º ano

Objetivo geral a ser alcançado: Permitir que os alunos observem regularidade em situações problemas do contexto em que está inserido.

Objetivos específicos: Desenvolver a competência leitora; abstrair grandezas de tempo/medidas; resolver situações problemas; realizar transformações, comparações entre outros.

A justificativa de se trabalhar determinado conteúdo: O conhecimento proposto é essencial para que o aluno tenha condições de aplicar tais competências em situações do cotidiano.

Os procedimentos metodológicos:
1º passo
Propor aos alunos a leitura da situação problema. (Individual)
2º passo
Leitura compartilhada para podermos realizar as primeiras observações sobre os aspectos que garantam o entendimento total da situação problema (desenvolvimento da competência leitura)
3º passo
Explorar grandezas de tempo/medidas com o intuito de minimizar defasagem de conteúdos relacionados ao tema proporcionalidade.
4º passo
Propor aos alunos que formalizem os registros relativos ao entendimento sobre resolução de problemas. Ex: Por meio de tabelas, transformações, comparações, cálculos, outros.
5º passo
Fazer uma exposição dos recursos utilizados por cada aluno para a realização do exercício.
6º passo
Comentários e observações dos alunos e do professor.

Os recursos materiais e tecnológicos:
Calculadora, computador, relógio, lápis, papel.

Avaliação: A avaliação ocorre em todo o processo da atividade (individual e em grupo) com “feedback” ao aluno.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Minha Experiência - Hiter Serafim


Bom, minha experiência leitora...

Lembro-me do primeiro livro que ganhei, ainda na 3ª série e era um livro de ilustração sobre uma toupeira. Desde então abriu-se um hiato nas minhas lembranças de leitura até a 7ª série, quando li um livro muito marcante “Sangue Fresco”.  Na ocasião tínhamos que relatar oralmente o livro para sala, o que não consegui na íntegra porque tive uma crise de riso na parte mais engraçada da história. Mesmo assim a professora reconheceu que eu havia  lido o livro, pois minha reação só poderia ser de quem o tinha feito.
Tal qual muitos da minha geração, Série Vagalume e Monteiro Lobato foram de praxes, destacando que, quanto a primeira, fizemos competições de quem lera mais os títulos expostos na capa. Lembram-se?
Dos clássicos literários tenho boas lembranças, mesmo quando tinha que lê-los com um dicionário apenso. Muito daquela linguagem eu tentava reproduzir em meus textos(redações, cartas, bilhetes) para impressionar os outros, coisa de adolescente.
Das decepções trago, num rompante revolucionário juvenil, a tentativa fracassada de ler “O Capital” de Karl Marx. Não consegui entender nada naquela época.
Sobre os gêneros literários creio que a predileção por um ou outro, para mim, está diretamente ligada ao momento de vida de cada um. Às vezes faz-se necessária a leitura para o entretenimento, de referenciais teóricos (a que me tem mais ocupado no momento), de reflexões filosóficas etc. De qualquer forma a leitura enobrece a alma do ser humano, ajuda a construir sua identidade, transcende sua mente, apura seu olhar sobre o mundo e o faz repensar constantemente sobre suas ações.

O dia da árvore!

Diversos livros fizeram parte do meu percurso escolar, mas um momento que ficou em minha memória foi um texto sobre o “Dia da Árvore” trabalhado por minha professora de 4ª série Dona Maria Lúcia Porman, que falava de frondosas árvores como o jacarandá, Carvalho, Ipê, pau-brasil, mogno e outras com uma riqueza de detalhes que me levou a produzir uma redação vencedora de um concurso sobre o dia 21 de setembro - dia da árvore no Brasil. É claro que na época me senti o máximo e fiquei encantada com o mundo da leitura e da escrita.
                                                                                          https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhW_g_RJKNFTPMjTRxp5vj-M-qR_S6GT8t6UcI96b6UXxySd6Sq9Kp0QWClAo0cyZKaVPI_29eLVADbtyhQlysXRgPXSTlxG7v4hBLD5-CTjFPwM5Mh2qZemCFexFzhkUs4JRwoBz4Yy2nk/s200/Tree.jpg

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Este post foi enviado diretamenta de meu email


Veja  que legal essa ferramenta, na verdade uma particularidade dela.
Podemos encaminhar um post para nosso blog literalmente de qq lugar onde estiver, não é mais necessário estar ao um pc físico mas apenas estar conectado a uma conta de email com o endereço certo e pronto!


terça-feira, 23 de abril de 2013

O dia em que desisti de escrever – Carlos – D. E. Mauá




Quando eu estava no 7º  ano do Ensino Fundamental  a professora Isaura, de Língua Portuguesa nos solicitava uma redação todas as semanas. O interessante era que apesar da redação valer de 0 a 10, todos nós, éramos avaliados com nota 6,0.
Embora alguns duvidassem  que ela as lesse..  um dia,  comprovei que havia lido ao menos a minha redação.
Quando me devolveu com a nota 6,0 percebi que havia uma observação: “ISTO É CÓPIA!” Incomodado com aquilo, me dirigi a ela para contestar. Ela me respondeu com um ar sarcástico que eu havia copiado aquele texto de alguma revista, jornal... e acrescentou que eu não teria “capacidade para escrever algo assim, pois estava muito bem feito.”
Respondi-lhe que se ela estava certa de que era cópia, eu queria nota zero e não seis. No entanto, como eu tinha absoluta certeza que não havia copiado de lugar algum, gostaria de receber nota 10,0, pois segundo a professora, “estava muito bem escrito.” Ela apenas sorriu ironicamente, mas não respondeu absolutamente nada.
Depois daquela ocasião eu decidi não mais “caprichar” nas minhas redações, por dois motivos óbvios: escrevesse como escrevesse, minha nota seria 6,0; e se fosse uma redação muito bem feita eu seria acusado de plagio.
Foi uma experiência muito ruim para um pré-adolescente.  Naquela época, eu que já escrevia poesias, jograis, peças, perdi a vontade de continuar escrevendo.
Mas, ao longo do tempo consegui superar o “trauma” das letras com a inserção dos números. Graças à profª Isaura, hoje sou um matemático que gosta de escrever e não um escritor que gosta de contar.
Onze anos mais tarde me encontrei com a professora Isaura. Conversamos um pouco e em seguida, puxei na sua memória o fato do “Isto é cópia”. E acrescentei: Hoje também sou professor e compreendo muito bem o que se passa na cabeça de um aluno quando duvidamos de sua competência escritora e não fazemos bom juízo de suas ações.  Isaura olhou para mim e deve ter pensado: “continua  chato...” e vi estampado no seu rosto, o mesmo sorriso irônico de outrora.

Carlos

Como fui alfabetizado





Nos meus primeiros anos de vida às vezes via em casa, algumas revistas, um ou dois cadernos usados, um hinário velho e uma Bíblia. As revistas eram lidas pelo meu pai e pelo meu irmão Jéferson. Os cadernos eram usados pela minha mãe e minhas irmãs, para fazerem algumas anotações, que eu nunca soube do que se tratavam. O hinário velho era utilizado pela minha mãe, para cantar alguns hinos. A Bíblia, só meu pai colocava as mãos. Livro Sagrado que aos filhos e muito menos às crianças não era permitido nem tocar.

Aos cinco anos de idade, minha irmã Anália, por sugestão da minha mãe, me arrumou um caderno novinho, um lápis, uma tampa de vidro de remédio que servia como borracha e começou a me alfabetizar, em companhia de minha irmã Fátima, três anos mais velha que eu. Esta minha irmã já havia frequentado as classes de meu pai anteriormente quando era professor, cinco anos antes. Juntavam-se a nós, os vizinhos Roosevelt e Adão, dois irmãos que compunham aquela pequena classe de quatro pessoas.

Não me lembro por quanto tempo aquele “projeto” durou, mas sei que foi o suficiente para eu conhecer todas as letras do alfabeto, as sílabas e formar algumas palavras. Com as aulas da minha irmã, tive o meu primeiro contato com a leitura e escrita. Não lia fluentemente ainda, o que só aconteceu aos oito anos, quando adquiri a minha primeira Bíblia e comecei a usar o hinário de minha mãe. Aí me aperfeiçoei na leitura e comecei a praticar a escrita, quando entrei  na escola, quase aos nove anos de idade.

Carlos - D. E. Mauá

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Curta nossa página no Facebook

Euzinho!!!!

Diferentemente de nossos colegas que conseguem "revivemorar" lembranças belíssimas de suas infâncias em que despertaram de alguma forma a paixão pela leitura bem como pela escrita ( vice-versa). De minha parte fez lembrar na 7ª série da EMEF Fagundes Varella - lembro que lia os Editorias dos jornais Estadão e Folha e lembrava que fazia um fichamento das palavras desconhecidas que foi um trabalho árduo.
O interessante disso T U D O é que ninguém precisou falar ou cutucar para fazer essa atividade extra - curricular da Escola, fiz por prazer, por gosto, talvez aproveitei um momento de minha vida que despertou esse olhar. Claro! Que li outros livros mas nada ficou tão marcado nesta fase de minha vida.

Minhas Experiências - Julio Cesar

Minhas Experiências - Julio Cesar Monteiro da Silva 


Gostaria de Inicialmente falar sobre os depoimentos que tivemos acesso aqui no AVA, gostei bastante do depoimento do Rubem Alves, do áudio da entrevista do Gabriel Pensador   e também o depoimento do Moacyr Scliar, “...pois acho que a cesta de lixo é a grande amiga do escritor."
Bom, minhas lembranças sobre a leitura e a escrita se dividem em alguns sucessos e fracassos, inicialmente a experiência com a escrita, lembro que comecei a estudar com 6  anos na pré-escola no distrito de Monteiro Lobato Município de Panorama, escola rural e apesar de ter 33 anos, ainda peguei o tempo da varinha e do milho, foi um experiência meio traumática...
Lembro que tinha uma letra muito feia e fazia vários e vários cadernos de caligrafia, quem não fez?
Quanto a experiência com a leitura, como alguns colegas já citaram, a coleção vagalume acredito que tenha marcado a vida de muitos, lia muitos livros desta coleção e é impressionante como as histórias davam asas à imaginação. Um livro que me marcou muito e tenho muitas lembranças foi o livro Açúcar Amargo de Luiz Putel Já no ensino médio a leitura dos clássico não foi nada fácil, era cansativo e tinha a obrigação de ler, confesso que não foi muito agradável.
Tive uma experiência interessante numa escola que dei aula aqui na Região de Taboão da Serra, EE Francisco D amico, onde foi desenvolvido um projeto de leitura com toda escola e cada professor era responsável por uma sala, um vez por semana, em uma das nossas aulas, conversávamos com os alunos sobre o livro e como estava acontecendo a leitura, como o professor tinha que ler o livro também, as vezes um aluno ou eu lia um trecho do livro ou comentava algo do livro que tinha atraído. Experiências assim são importantes para que os alunos desenvolvam o prazer pela leitura. 

domingo, 21 de abril de 2013

Bem-Vindos






A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação — Compromisso de São Paulo estabelece a ação de formação continuada “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo.
Nessa perspectiva serão oferecidos cursos aos Formadores, Gestores Escolares, Professores em exercício em salas de aula de Língua Portuguesa e de Matemática.
Os cursos serão realizados na modalidade semipresencial, com a realização de encontros presenciais e atividades a distância no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP), para os seguintes profissionais:
a. Formadores: Supervisores, PCNP de Tecnologia e PCNP de Currículo de Língua Portuguesa e de Matemática;
b. Gestores das unidades escolares (UE): diretores, vice-diretores e PC responsáveis pelo Ensino Fundamental (EF) Anos Finais;
c. Professores em exercício em sala de aula de Língua Portuguesa do EF Anos Finais;
d. Professores em exercício em sala de aula de Matemática do EF Anos Finais.
Em breve serão divulgadas mais informações sobre cada um dos cursos, tais como regulamento e cronograma.